Se não houver caneta, escreverei com sangue as palavras da paixão
Não quero solidão, não sairei do mangue por sua compaixão.
Eu me senti sozinha
Eu me senti uma flor
Sozinha neste vazo
E a doce esperança
Amarga em mim ficou
Eu não quero todas as cores do arco-íres, do céu um brondo azul
Ou o belo amarelo do sol entristecido que nasce lá no sul
De todas as palavras
Que eu aprendi a escrever
Apenas uma delas
- Amor
É o que pra mim foi você
Não quero solidão, não sairei do mangue por sua compaixão.
Eu me senti sozinha
Eu me senti uma flor
Sozinha neste vazo
E a doce esperança
Amarga em mim ficou
Eu não quero todas as cores do arco-íres, do céu um brondo azul
Ou o belo amarelo do sol entristecido que nasce lá no sul
De todas as palavras
Que eu aprendi a escrever
Apenas uma delas
- Amor
É o que pra mim foi você
Extraído de "As Loucas do rio"
Texto de teatro em construção
Joca monteiro.
Parabéns meu amigo, muito boa abstração e a sua poética!
ResponderExcluirPaulo Rocha